Ontem marquei presença na Luz. Esta época tem sido situação rara. Não pela qualidade exibicional e distância pontual para o FC Porto, mas porque nem sempre a disponibilidade me permite acompanhar a equipa. A elaboração da Dissertação de Mestrado exige dedicação quase diária e os meus fins-de-semana são passados entre relatórios & contas de diversas SAD´s. De qualquer modo, o futebol preenche parte considerável das minhas 24 horas diárias e o Benfica merece redobrada atenção. Bem, mas vamos ao que interessa.
Ironicamente, o desenrolar do marcador acabou por ser idêntico à da última visita. Foi a 28 de Novembro de 2007, na recepção frente ao AC Milan e o desfecho teve o mesmo sabor amargo. Por sua vez, a estatística da bwin Liga, respeitante aos jogos em casa, apresenta cinco empates e uma derrota. São treze pontos perdidos na Luz. O FC Porto leva doze de avanço. Há que perceber o porquê de tão fraco pecúlio. Será que a única justificação está nas bolas que (não) entram?
No entender do treinador espanhol, os constantes empates são explicados pela falta de pontaria. O Benfica não vence porque não marca golos. Penso que até um rapaz de 5 anos consegue chegar a essa conclusão. Contudo, José António Camacho tem responsabilidades acrescidas e, não querendo fazer do treinador o bode expiatório da triste época 2007/08, a verdade é que insistir no 4x2x3x1, com Rui Costa na posição de n.º 10, não tem ajudado. Quantos mais empates vão ser precisos para perceber isto?
Porém, o sistema táctico não explica tudo. Como escrevi há dias, o Benfica não demonstra princípios de jogo que levem a uma ideia (próxima) de bom futebol. A prática do charuto para a frente aborrece qualquer um e chega a ser exasperante observar a não qualidade de movimentos tão básicos como recepção, passe e desmarcação, tendo por base um conceito de jogo colectivo que orgulhe a história do clube.
Para finalizar, já tenho o bilhete para a partida frente ao Getafe. Esperemos que a história da eliminatória não seja semelhante à da época anterior, quando o adversário dava pelo nome de Espanyol. Curiosamente, ambos vivem à sombra de vizinhos mais poderosos. Quando cheguei a casa, ainda fui a tempo de verificar o resultado entre Real Madrid e Getafe. E não é que 10.º classificado venceu 1-0 no Santiago Bernabéu? Não se iludam: na hora das vitórias, cada vez mais o bom futebol prevalece sobre as camisolas. Em breve, irei apresentar a análise detalhada ao jogar da equipa comandada por Michael Laudrup.
Ironicamente, o desenrolar do marcador acabou por ser idêntico à da última visita. Foi a 28 de Novembro de 2007, na recepção frente ao AC Milan e o desfecho teve o mesmo sabor amargo. Por sua vez, a estatística da bwin Liga, respeitante aos jogos em casa, apresenta cinco empates e uma derrota. São treze pontos perdidos na Luz. O FC Porto leva doze de avanço. Há que perceber o porquê de tão fraco pecúlio. Será que a única justificação está nas bolas que (não) entram?
No entender do treinador espanhol, os constantes empates são explicados pela falta de pontaria. O Benfica não vence porque não marca golos. Penso que até um rapaz de 5 anos consegue chegar a essa conclusão. Contudo, José António Camacho tem responsabilidades acrescidas e, não querendo fazer do treinador o bode expiatório da triste época 2007/08, a verdade é que insistir no 4x2x3x1, com Rui Costa na posição de n.º 10, não tem ajudado. Quantos mais empates vão ser precisos para perceber isto?
Porém, o sistema táctico não explica tudo. Como escrevi há dias, o Benfica não demonstra princípios de jogo que levem a uma ideia (próxima) de bom futebol. A prática do charuto para a frente aborrece qualquer um e chega a ser exasperante observar a não qualidade de movimentos tão básicos como recepção, passe e desmarcação, tendo por base um conceito de jogo colectivo que orgulhe a história do clube.
Para finalizar, já tenho o bilhete para a partida frente ao Getafe. Esperemos que a história da eliminatória não seja semelhante à da época anterior, quando o adversário dava pelo nome de Espanyol. Curiosamente, ambos vivem à sombra de vizinhos mais poderosos. Quando cheguei a casa, ainda fui a tempo de verificar o resultado entre Real Madrid e Getafe. E não é que 10.º classificado venceu 1-0 no Santiago Bernabéu? Não se iludam: na hora das vitórias, cada vez mais o bom futebol prevalece sobre as camisolas. Em breve, irei apresentar a análise detalhada ao jogar da equipa comandada por Michael Laudrup.
1 comentário:
Eu fui vendo partes do jogo do Getafe contra o Real Madrid, e sinceramente o Getafe não jogou grande coisa... Olha, diría que fez o mesmo que o Braga na Luz. Marcou o golo, defendeu, defendeu e pouco mais.
No entanto temo pela repetição, não do ano passado, mas a desgraça de há alguns anos.
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