A equipa principal não deve andar longe da representada na imagem. Claro que ainda há que contar com Maxi Pereira (férias), Garay (jogou na 1.ª parte), Emerson (suplente à altura), Matic (backup interessante), Enzo Pérez (jogou na 1.ª parte) e, principalmente, Cardozo - sacrificado em prol deste 4x2x3x1 de elevado dinamismo - entre outros.
Nas últimas semanas (meses), em conversa com vários amigos benfiquistas, deixei bem claro o meu apreço pela política desportiva desencadeada para a presente temporada. Ao contrário de muitas vozes dissonantes, concordei com as dispensas (Sidnei, Airton, Menzes, Kardec, por exemplo) e até fui mais longe ao não ficar melindrado com o 'caso' Nuno Gomes, ou com a saída de Moreira. A verdade é que olhava para os que iam ficando no plantel (Maxi Pereira, Javi García, Gaitán, Aimar, Saviola, só para citar alguns), deliciava-me com as novas contratações (Artur, Garay, Capdevilla, Witsel, Enzo Pérez, Nolito, por exemplo), e o sentimento de confiança ia crescendo. A aposta era (é) na qualidade futebolística.
Esta 2.ª parte do último sábado acaba de corroborar esta teoria. Ninguém se deve ter lembrado que estava em causa em troféu de grande valor simbólico, mas não deixando de ser um jogo particular. Deu para observar intensidade, ritmo competitivo e velocidade. No fundo, o início do caminho 2011/12 prova que as decisões seguiram uma lógica desportiva de aposta na exigência e na qualidade. Espero que quando for a sério, já na sexta-feira (dia 12), frente ao Gil Vicente, a vivacidade daquelas camisola vermelhas se faça sentir. Acredito que este plantel não me vai desiludir.
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