Só agora tive oportunidade para escrever umas linhas. Desfecho: poker na casa do rival. Porque é que não fiquei admirado? O 'fosso' qualitativo é tão notório, entre as equipas lisboetas, que Jorge Jesus deu-se ao luxo de prescindir de cinco jogadores habitualmente titulares: Quim, Maxi Pereira, Aimar, Saviola e Cardozo deram lugar a Júlio César, Ruben Amorim, Carlos Martins, Éder Luís e Kardec, respectivamente. Ainda assim, como provam os resultados desta época, o nível futebolístico atinge patamares muito distintos e a diferença no resultado não foi mais acentuada porque o Benfica nem sequer fez uma exibição de elevada intensidade competitiva.
Realmente, a superioridade encarnada foi tão esclarecedora que, aliada à menor disponibilidade por estes dias, chegam-me a faltar palavras para tecer elaboradas considerações. Deste modo, faço minhas as palavras do João Gonçalves, do blogue Red Pass, pelo que abstenho-me de justificar o injustificável. O resultado fala por sim. De qualquer modo, espaço para dois breves apontamentos.
Em relação ao Sporting, desconheço qual o 'suporte à dor' dos adeptos e simpatizantes leoninos para que seja efectivada uma revolução sob o signo do Leão. Apesar de ter uma ideia geral sobre o tema desportivo, claro que não me compete meter a 'foice em seara alheia' mas, através de conversas com amigos sportinguistas, existe a firme convicção de que algo terá de ser reformulado em matéria desportiva: (i) reestruturar a direcção da SAD?; (ii) descobrir um novo 'homem forte' para director do futebol?; (iii) pensar num treinador moderno (Villas-Boas) para o curto-prazo ou para a época 2010/11?; e, (iv) delinear o plano financeiro para o tão necessário reforço qualitativo do plantel. Os fracassos sucedem-se a um ritmo que chega a roçar o rídiculo. Comentários são bem-vindos.
Quanto à equipa do Benfica, reforço o que escrevi anteriormente: mesmo vencendo por números expressivos, desperdiçou uma bela oportunidade para escrever história. No meu entender, a exibição ficou aquém de outras noites, na medida em que houve imensos passes falhados, inúmeras perdidas de bola infantis e algum défice de agressividade na disputa de lances individuais. Chamem-lhe preciosismo ou excesso de exigência, mas abateu-se uma ligeira pontinha de frustração e ficou uma leve sensação de que o resultado podia ter sido mais desnivelado. Porém, não me interpretem mal: fiquei extremamente satisfeito com a vitória e o golo obtido por Cardozo deixou-me em delírio. Um poker em casa do adversário, ainda por cima sem meia-equipa titular, é sempre um momento bonito de ser vivido. E recordado. Porque também devemos enaltecer quando é merecido, as minhas felicitações ao treinador Jorge Jesus - pelas opções tomadas - e aos jogadores, por mais uma alegria que proporcionaram a milhões de benfiquistas.
Para terminar em beleza, aqui ficam uns vídeos simpáticos para memória futura. Recostem-se na cadeira e liguem o subwoofer...
Realmente, a superioridade encarnada foi tão esclarecedora que, aliada à menor disponibilidade por estes dias, chegam-me a faltar palavras para tecer elaboradas considerações. Deste modo, faço minhas as palavras do João Gonçalves, do blogue Red Pass, pelo que abstenho-me de justificar o injustificável. O resultado fala por sim. De qualquer modo, espaço para dois breves apontamentos.
Em relação ao Sporting, desconheço qual o 'suporte à dor' dos adeptos e simpatizantes leoninos para que seja efectivada uma revolução sob o signo do Leão. Apesar de ter uma ideia geral sobre o tema desportivo, claro que não me compete meter a 'foice em seara alheia' mas, através de conversas com amigos sportinguistas, existe a firme convicção de que algo terá de ser reformulado em matéria desportiva: (i) reestruturar a direcção da SAD?; (ii) descobrir um novo 'homem forte' para director do futebol?; (iii) pensar num treinador moderno (Villas-Boas) para o curto-prazo ou para a época 2010/11?; e, (iv) delinear o plano financeiro para o tão necessário reforço qualitativo do plantel. Os fracassos sucedem-se a um ritmo que chega a roçar o rídiculo. Comentários são bem-vindos.
Quanto à equipa do Benfica, reforço o que escrevi anteriormente: mesmo vencendo por números expressivos, desperdiçou uma bela oportunidade para escrever história. No meu entender, a exibição ficou aquém de outras noites, na medida em que houve imensos passes falhados, inúmeras perdidas de bola infantis e algum défice de agressividade na disputa de lances individuais. Chamem-lhe preciosismo ou excesso de exigência, mas abateu-se uma ligeira pontinha de frustração e ficou uma leve sensação de que o resultado podia ter sido mais desnivelado. Porém, não me interpretem mal: fiquei extremamente satisfeito com a vitória e o golo obtido por Cardozo deixou-me em delírio. Um poker em casa do adversário, ainda por cima sem meia-equipa titular, é sempre um momento bonito de ser vivido. E recordado. Porque também devemos enaltecer quando é merecido, as minhas felicitações ao treinador Jorge Jesus - pelas opções tomadas - e aos jogadores, por mais uma alegria que proporcionaram a milhões de benfiquistas.
Para terminar em beleza, aqui ficam uns vídeos simpáticos para memória futura. Recostem-se na cadeira e liguem o subwoofer...
Sem comentários:
Enviar um comentário